Escrito por uma das artistas mais inspiradoras do nosso tempo, Devoção é um testemunho do processo criativo de Patti Smith. Traduzido por Helder Moura Pereira, este novo trabalho da cantora, poeta, compositora e ícone do rock’n’roll dos anos 1970 chega amanhã às livrarias, com o cunho da Quetzal Editores.
Uma bela e original história de obsessão: a de uma patinadora que vive para a sua arte, a do possessivo colecionador que implacavelmente busca o seu prémio, e a de uma relação forjada pela necessidade. Antecede-a um ensaio que esclarece a origem misteriosa deste inquietante conto. A seguir, a verdadeira iluminação: Patti Smith viaja para o Sul de França até à casa de Albert Camus, encontra a sepultura de Simone Weill no cemitério de Ashford, nos arredores de Londres, e persegue as ruas labirínticas e sem nome da Paris de Patrick Modiano e dos seus sonhos de leitora. Escrevendo em cafés e comboios, Patti Smith abre generosamente os seus cadernos de apontamentos e revela a alquimia do seu trabalho, neste vibrante livro sobre a escrita e a razão pela qual escrevemos — e vivemos.
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