‘Canção Doce’, de Leila Slimani: uma história de um infanticídio
Há pior inferno do que o aberto pela primeira frase de “Canção Doce” (Alfaguara)?
Leila Slimani (Rabat; 1981) enfrenta o pior pesadelo de um pai ou de uma mãe: a morte dos filhos.
Depois de narrar as desventuras de Adèle, uma mulher sexualmente compulsiva, em “Dans le Jardin de l’Ogre”, Leila Slimani- vencedora do Prémio Goncourt com “Canção Doce”- enfrenta os seus próprios medos (a escritora foi mãe recentemente).
O horror na primeira frase apresenta de imediato ao leitor uma contradição entre o título e a história: “O bebé morreu”.
TEXTO COMPLETO:
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